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História e gastronomia do Ribeirão da Ilha

Ribeirão da Ilha é um distrito de Florianópolis (SC), 36 km ao sul. Foi o primeiro povoado a ser habitado.

De colonização portuguesa, conserva a arquitetura, os costumes, a renda de bilro, o sotaque português dos “manezinhos”, como são chamados carinhosamente os moradores e a gastronomia à base de frutos do mar.

O Restaurante Porto do Contrato mantém os vestígios do antigo porto, reativado quando chegaram os açorianos e africanos em 1760. Almoçar com um visual desse tem um toque especial.

Ostras gratinadas, tainha bem vestida e polvo ao alho e óleo, deliciosos!

Florianópolis é o maior produtor de ostras do Brasil. Em Ribeirão da Ilha vários restaurantes têm nomes criativos envolvendo as ostras, como o Restaurante Ostradamus.

Para encerrar o almoço, esse é o local ideal. Café Tens Tempo, para saborear um café acompanhado de doces portugueses, que são as especialidades da casa. A família escolheu o travesseiro da periquita e pastel de Santa Clara. Também havia  queijadinha de Sintra, pastel de Coimbra, entre outros.
Dedico esse post às amigas portuguesas, que frequentam o blog, e pelas quais tenho muito carinho.
Para conhecer os outros posts sobre Florianópolis, Itajaí e as tradições portuguesas:
Santo Antônio de Lisboa
Marejada 

A tumbérgia azul (Thunbergia grandiflora) é natural da Ásia. Encontrei essa flor com frequência nas cidades catarinenses por onde passei.

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9 Comentários

  • Bárbara

    Oi Gina!
    adorei o post, me fez reviver minha visita à Ribeirão e as ostras gratinadas, que experimentei no Ostras e outras coisas, uma gracinha de restaurante.
    Não conheci o café e com certeza fará parte do meu roteiro na próxima visita.

  • claudia liechavicius

    Ai o Ostradamus. Meu preferido dessa região. Não posso ir à Florianópolis sem passar por lá. E, além da comida em si, o visual é lindo e o povoado um charme.

    Fiquei curiosa para conhecer o Café Tens Tempo. Fica a dica para minha parada em Floripa.

    Beijos

    • Gina

      Não resisti a um docinho desses e matei a saudade de Sintra, quando provei os travesseiros da Periquita. Aliás, que lugar mais lindinho aquele. O Palácio da Pena é um espetáculo!!
      Lamento não ter podido conhecer pessoalmente as amigas portuguesas, porque lá se vão 4 anos que estive em Portugal.
      Por nada, Moira! Conservo essa troca de amizade entre o Naco Zinha e os blogs portugueses com muito carinho desde o início.
      Bjs.

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